Em dois anos de governo Bolsonaro, cesta básica teve aumento de 33%
Brasileiro viu seu poder de compra diminuir sob o comando de Jair Bolsonaro
Em dois anos de governo, Jair Bolsonaro fez o poder de compra do trabalhador brasileiro encolher. O maior exemplo desta triste situação está na alimentação. Desde o início do mandato do ex-capitão do exército, em 2019, o preço da cesta básica já subiu 33%.
Atualmente, o brasileiro que recebe um salário mínimo (R$ 1.100) compromete, em média, 54,2% da quantia na compra da cesta básica. Este é o maior índice em 12 anos. No entanto, em São Paulo, onde a cesta custa R$ 640, o índice de comprometimento chega a 62,85%.
Isso ocorre porque, nos últimos 12 meses, a alta dos alimentos foi quase o triplo da inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Enquanto o IPCA registrou variação de 5,2%, a inflação dos alimentos chegou a registrar alta de 29%.
Insegurança alimentar
Para grande parte do assalariado, a estratégia para enfrentar este cenário foi retirar das compras do mês os itens mais caros, como a carne bovina (alta de 35%, em 2020). No entanto, para as famílias de baixa renda restou apenas reduzir o número de refeições por dia.
Segundo o IBGE, o drama da fome voltou a assombrar grande parte da população brasileira. Em 2020, pelo menos um terço dos brasileiros já passaram por alguma situação de insegurança alimentar.
Auxílio emergencial, já!
A continuação do auxílio emergencial planejada pelo governo Bolsonaro pagará em média R$ 250. Com esse dinheiro, o beneficiário conseguirá comprar, em São Paulo, apenas 39% de uma cesta completa de alimentos.
Contra este cenário de miséria, o Sindicato defende o pagamento do auxílio emergencial no valor mínimo de R$ 600, até o final da pandemia. A reivindicação estará na pauta do Dia Nacional de Luta que irá ocorrer no dia 24.
“O brasileiro sente essa realidade no bolso. Sabemos que a vida piorou com Bolsonaro no poder e é por isso que precisamos derrota-lo o quanto antes. Chamamos todos a engrossar o coro pelo Fora Bolsonaro e Mourão, já”, afirma o diretor do Sindicato, Célio Dias.
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