Com Estado de SP na fase vermelha, Sindicato volta a fechar sede e subsedes
Medida visa preservar a saúde de metalúrgicos e funcionários da entidade

O Sindicato fechará sede e subsedes para atendimento presencial, a partir de segunda-feira (8). A medida, que visa preservar a saúde dos metalúrgicos e funcionários da entidade, ocorre após a regressão do Estado para a fase vermelha do Plano São Paulo contra a covid-19.
A fase mais restritiva deve durar até o dia 19 de março. No entanto, o prazo pode ser alterado de acordo com o avanço da pandemia. Durante este período, o atendimento será realizado pelo telefone (12) 3946-5315 e por e-mail (confira a lista aqui).
Assim como ocorre em todo o país, São Paulo tem vivido os seus piores dias na pandemia. O Estado registrou recorde no número de óbitos no dia 3, com 468 mortes em 24h. Ao todo, já são mais de 60 mil óbitos em pouco mais de um ano de pandemia.
“Infelizmente, vivenciamos agora o pico de mortes desde o início da pandemia. Por isso, as medidas de segurança são imprescindíveis. Nós, acreditamos que as vidas vêm em primeiro lugar; então, o atendimento presencial será suspenso temporariamente”, afirma o vice-presidente eleito do Sindicato, Valmir Mariano.
São José dos Campos
Na contramão do estado, o prefeito de São José, Felicio Ramuth (PSDB), entrou como uma ação na Justiça para manter a cidade na fase laranja, menos restritiva, na quinta-feira (4). O pedido não foi aceito pela juíza que avaliou o caso, mas o chefe do poder executivo joseense já disse irá recorrer ao Tribunal de Justiça.
O caso mostra o descompromisso do político tucano com a saúde dos moradores da região. Ao invés de pensar em formas de salvar vidas, Felicio mantém-se atrelado aos desejos do empresariado da região.
Auxílio e vacina para todos
Para conter o avanço da covid-19 no país, o Sindicato defende a paralisação de todos os serviços não-essenciais por, no mínimo, 30 dias. Escolas e indústrias também devem ser fechadas, porém com a garantia do salário e estabilidade no emprego para todos.
Para população sem carteira assinada, é necessário o retorno do auxílio emergencial imediatamente. O valor do benefício não pode ser inferior aos R$ 600.
Temos de exigir ainda a vacinação para toda a população e, para isso, defendemos a quebra de patentes dos laboratórios. Saúde não é mercadoria. A vacinação em massa é o único caminho para voltarmos a ter alguma normalidade em nossas vidas.

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