Mesmo após ataques do TST, petroleiros resistem e paralisação continua
O ministro Ives Gandra considerou a greve ilegal e determinou que fosse imediatamente suspensa
Os petroleiros decidiram continuar em greve, que completa 18 dias nesta terça-feira (18), apesar da determinação arbitrária do Tribunal Superior do Trabalho (TST). O ministro Ives Gandra considerou a greve ilegal e determinou que fosse imediatamente suspensa.
Esta é a maior paralisação dos petroleiros desde 1995. São mais de 120 unidades do sistema Petrobras atingidos pela greve, em 13 estados e com 21 mil trabalhadores de braços cruzados.
Os petroleiros lutam contra a demissão em massa na Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados do Paraná (Fafen-PR), pelo cumprimento do Acordo Coletivo da categoria, redução dos preços dos combustíveis e contra a privatização da Petrobras.
Manifestação
Em resposta à repressão e criminalização da greve, um ato foi marcado para esta terça-feira, a partir das 16h. A manifestação será em frente à sede da Petrobras (Edise), no Rio de Janeiro, e reunirá petroleiros e trabalhadores de outras categorias vindos de diversos estados.
Em São José dos Campos, o Sindicato dos Petroleiros vai realizar uma assembleia na Revap (Refinaria Henrique Lage), na quarta-feira (19), a partir das 15h. O Sindicato do Metalúrgicos vai levar seu apoio à mobilização.
“A luta dos petroleiros é de todos os trabalhadores, de todos os brasileiros, e tem o total apoio dos metalúrgicos”, afirma o presidente do Sindicato, Weller Gonçalves.
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