Alerta

Política de Bolsonaro aprofunda desigualdade, afirma Oxfam

O alerta foi feito, nesta segunda-feira (20), em estudo sobre a concentração de renda no mundo.


Desigualdade tem batido recordes no mundo
Desigualdade tem batido recordes no mundo

As medidas econômicas de Jair Bolsonaro são responsáveis pelo aumento da desigualdade entre ricos e pobres no Brasil. O alerta foi feito, nesta segunda-feira (20), pela organização internacional de combate à pobreza Oxfam, em estudo sobre a concentração de renda no mundo.

Para a entidade, “a maioria dos líderes mundiais ainda está perseguindo agendas políticas que conduzem a uma maior distância entre os que têm e os que não têm. Líderes como o presidente Trump nos Estados Unidos e o presidente Bolsonaro no Brasil são exemplos dessa tendência”.

O comunicado ainda critica a postura de Bolsonaro e sua equipe, que obstruem medidas para enfrentar a emergência climática, o racismo, o sexismo e o ódio às minorias. Os cortes de recursos a programas que atuam para reduzir a violência contra as mulheres também foram alvo de crítica. 

A divulgação do estudo ocorre um dia antes do início do Fórum Econômico Mundial, em Davos, na Suíça. Líderes das principais economias mundiais estarão reunidos, entre 21 e 24 de janeiro, para definir as políticas econômicas do próximo período. 

Abismo social
O documento alerta para o abismo social que tem aumentado no mundo. Nos últimos dez anos, o número de bilionários duplicou. Hoje, essa pequena parcela da população, cerca de duas mil pessoas, detém mais recursos do que 4,6 bilhões de pessoas juntas (60% da população mundial). 

A desigualdade salarial entre homens e mulheres também foi tema do estudo. Segundo a Oxfam, atualmente os 22 homens mais ricos do planeta têm mais riquezas do que a soma de todas as mulheres africanas. 

Além disso, as mulheres têm sofrido mais com o trabalho não remunerado, ou seja, afazeres domésticos e cuidados com a família. Estima-se que em todo o mundo o trabalho doméstico feminino represente 12,5 bilhões de horas diárias, sem que essas trabalhadoras recebam por isso. Se fosse remunerado, todo esse trabalho geraria 10,8 trilhões de dólares por ano. 

“A população já sentiu os efeitos da política de Bolsonaro, que privilegia os ricos e destrói os direitos dos mais pobres. Para mudar esse cenário, é fundamental a luta organizada dos trabalhadores”, afirma o vice-presidente do Sindicato, Renato Almeida.


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