Centrais sindicais lançam campanha por renda, emprego e “Fora Bolsonaro”
Avaliação é que a insatisfação do povo com o governo vem crescendo
Dez centrais sindicais brasileiras, incluindo a CSP-Conlutas, lançaram na segunda-feira (18) uma campanha nacional pela saída de Jair Bolsonaro. A avaliação das entidades é que a insatisfação do povo com o governo vem crescendo devido à péssima postura do presidente ante a pandemia.
Entre as primeiras iniciativas da campanha está a fixação de 10 mil cartazes, em São Paulo, com a palavra de ordem: Pela vida, democracia, emprego e renda. Fora Bolsonaro! A agitação prevê que 1 milhão desses materiais sejam espalhados de norte a sul do país.
As centrais esperam canalizar as forças pela derrubada do presidente. Em pesquisa divulgada pela revista Exame, no final de abril, os números mostram que a maioria dos brasileiros já aprova o impeachment. Entre os entrevistados, 54% se disseram favoráveis à saída de Bolsonaro.
No entanto, as organizações dos trabalhadores não acreditam que o Congresso possa levar a cabo um processo de impeachment contra Bolsonaro. A aposta é na mobilização para derrotar o governo e que a classe trabalhadora tome a frente nesse processo.
Trinta dias de quarentena
Em paralelo aos esforços com as demais centrais, a CSP-Conlutas iniciou uma campanha nacional exigindo 30 dias de quarentena geral. No momento em que o Brasil registra milhares de mortes a cada semana, é ainda mais necessária a exigência do isolamento social para todos os trabalhadores.
A campanha defende maior proteção à saúde e garantia de segurança financeira para a população enfrentar a crise. Milhões ainda têm dificuldades para receber o auxílio emergencial. Além disso, as medidas provisórias editadas por Bolsonaro não garantem emprego e ainda castigam os trabalhadores com redução de salários e direitos.
“Não dá mais. O momento é de fortalecer a luta para tirar Bolsonaro e Mourão do Planalto. Já está clara a incompetência desse governo e sua falta de responsabilidade com a vida dos brasileiros”, afirma o vice-presidente do Sindicato, Renato Almeida.
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