Polícia Federal vazou operação à família Bolsonaro, revela empresário
Um novo elemento, revelado no final de semana, pode agravar a situação do presidente da República e de seus filhos
Jair Bolsonaro continua no foco das investigações sobre eventual interferência na atuação da Polícia Federal, após a demissão do ministro da Justiça Sergio Moro.
Um novo elemento, revelado no final de semana, pode agravar a situação do presidente da República e de seus filhos.
No sábado (16), o empresário Paulo Marinho revelou que Flávio Bolsonaro o procurou, em 2018, e disse que teve conhecimento prévio sobre ação da PF que investigava, entre outros, Fabrício Queiroz, então assessor e espécie de “faz-tudo” da família.
O filho do presidente revelou que a informação privilegiada e, portanto, criminosa, veio entre o primeiro e o segundo turno da eleição que levou seu pai à Presidência.
O delegado-informante teria aconselhado ainda Flávio a demitir Queiroz e a filha dele, que trabalhava no gabinete de deputado federal de Jair Bolsonaro em Brasília.
Os dois, de fato, foram exonerados naquele período, no dia 15 de outubro de 2018.
O empresário que apresentou a acusação tem forte ligação com a família presidencial. Na campanha, ele emprestou a sua casa, no Rio de Janeiro, para que o então candidato Bolsonaro pudesse gravar seus programas de TV. Marinho também é suplente do senador Flávio, eleito para o cargo também em 2018.
A pedido da Procuradoria-Geral da República, a Justiça deve investigar mais essa denúncia.
A divulgação do vídeo da reunião no Palácio do Planalto em que Moro alega ter sofrido pressão para mudar o diretor da PF no Rio também pode agravar a situação de Bolsonaro.
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